E de repente vinte dias depois de ter mandando trocar a tela do meu celular porque ele já tinha quebrado, eu vejo o Miguel como celular na boca de novo e quando corro pra pegar, só escuto o som da risada dele e do vidro sendo trincado de novo. Já nem me preocupo tanto mais com a perca financeira, agora a mina preocupação é só em ver se tem algum vestígio de vidro na boca dele, e para o meu alivio não tem. Essa é só uma das "artes" que eu conversando com as terapeutas já descobrindo uma maneira melhor de agir com essas atitudes, aliás descobrimos até que tudo isso tem um lado "bom".
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